06 novembro 2013

A importância do Comércio Justo


O Comércio Justo é essencial como solução para a degradação dos termos de troca. O vídeo que podem assistir, desenvolvido pela Fair Trade Foundation, evidencia as consequências positivas para as populações mais carenciadas, nomeadamente no acesso às necessidades básicas ou primárias.

05 novembro 2013

Portugal no top de melhores destinos para 2014 da Lonely Planet


Acaba de sair a nova edição do guia anual "Best in Travel" da Lonely Planet e Portugal conseguiu, uma vez mais, destacar-se num dos tops mais relevantes apresentados pela conceituada editora. Para 2014, referem, um dos dez destinos obrigatórios em termos da relação qualidade-preço é mesmo Portugal. O país está incluído na lista "Best Value", que arranca com as ilhas gregas, passa pelo "salto da bota" da Itália (Puglia), e viaja pela Nicarágua, Bulgária, México, Fiji, Índia (Karnataka), Filipinas (Palawan) e Etiópia.

No destaque dado a Portugal, sublinham-se os resultados do mais recente estudo dos correios britânicos sobre o custo de férias em destinos europeus, em que a algarvia Albufeira foi considerada a melhor opção económica para férias familiares no Verão. Um exemplo de como "Portugal é excelente para os que se preocupam com o orçamento". Ainda assim, ressalvam que "o Algarve no pico do Verão pode não ser para todos os gostos".Mas não é só por terras algarvias que se conseguem "bons negócios". "Lisboa tem cafés maravilhosos e delícias doces por poucos euros", indicam, sugerindo ainda viagens pela cidade em "eléctricos baratos"."Last but not least", há espaço para elevar as condições para a prática de surf. 

Aliás, o destaque ao artigo no site da LP é mesmo ilustrado com uma foto de um surfista em Peniche. Isto porque, dizem, "Portugal é também, para os europeus, um destino magnífico para surf, sem ter que desembolsar os custos elevados das passagens aéreas para os centros tradicionais deste desporto".Por entre as várias listas dos destinos obrigatórios para 2014, encontram-se mais países lusófonos e que também estão habitualmente nas preferências dos turistas portugueses. O destaque maior é dado ao Brasil, que lidera (por muitas razões, Mundial de Futebol incluído) a mais concorrida das listas, a dos países que se deve visitar no próximo ano.No top das praias e pequenas ilhas, surgem, entre os dez mais para 2014, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde. O arquipélago são-tomense aparece logo atrás de Palau e Tonga, seduzindo com "quilómetros e quilómetros de praias quase só percorridas por pescadores", por "uma selva interior com um pico de 2024m para subir", tartarugas e baleias e hotéis em antigas casas coloniais das roças.Já a eleição de Cabo Verde passa tanto por uma "vibração latina" (com sensações que lembram o Brasil) como por "ser difícil de classificar", das "terras-lava do Fogo aos luxuriantes vales de Santo Antão". Mas, sublinham, "as melhores praias pertencem à Boa Vista, um ilha virtualmente submersa em areia, com "dunas ao estilo do Sara" no interior, praias de areia fina, costa com ventos perfeitos para windsurf. A Boa Vista merece renovado destaque por ser "um importante local para a nidificação das tartarugas (especialmente, asCaretta caretta).  
Noutras lista de topo, destacam-se as cidades a visitar em 2014: Paris reina, logo seguida da cubana Trinidad e da sul-africana Cidade do Cabo; Riga (Letónia), Zurique (Suíça), Xangai (China), Vancouver (Canadá), Chicago (EUA), Adelaide (Austrália) e Auckland (Nova Zelândia).
Já nas regiões, a n.º1 para o próximo ano é Siquim, o 2.º mais pequeno Estado da Índia (depois de Goa), vizinho da China, Butão e Nepal. No top 3, ainda Kimberley (Austrália) e Yorkshire (Inglaterra). Seguem-se Hokuriku (Japão), Texas (EUA), Victoria Falls (as cataratas no Zimbabué e Zâmbia), Maiorca (Espanha), costa oeste da Nova Zelândia, Hunan (China), Ha’apai (Tonga).
publico.pt

02 novembro 2013

Rjukan - vila norueguesa que vai ser iluminada por espelhos





Uma vila norueguesa apertada num vale entre montanhas vai ser iluminada por três grandes espelhos que durante os meses de Inverno irão reflectir luz solar para o centro da povoação. Rjukan tem cerca de 3500 habitantes e está a 180 quilómetros a oeste de Oslo, a capital da Noruega. Durante seis meses esta aldeia está literalmente à sombra das montanhas que a rodeiam de ambos os lados.

A baixa inclinação do Sol na temporada fria impede que a povoação receba luz directa. Mas isso vai mudar a partir da próxima quinta-feira, quando os três espelhos desenhados por Martin Andersen começarem a funcionar oficialmente. Os espelhos estão situados no topo de um dos montes e estão programados para direccionar os raios de luz para a praça à frente da prefeitura da vila.

A ideia já tinha sido imaginada há 100 anos por um homem da indústria da cidade, explica o jornal Huffington Post, mas não havia tecnologia para tal. Uma vila no norte da Itália no meio dos Alpes já tinha recorrido a esta tecnologia para obter o mesmo efeito.

Fonte: publico.pt

31 outubro 2013

Número de emigrantes em 2012 foi superior ao total de nascimentos




A população portuguesa voltou a descer pelo terceiro ano seguido e o saldo migratório negativo foi um dos principais contributos para a quebra. Em resultado dos valores negativos do crescimento natural e do crescimento migratório, a população portuguesa voltou a diminuir, segundo as Estatísticas Demográficas de 2012 publicadas nesta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Se, por um lado, houve menos de 90 mil nascimentos, por outro houve cerca de 121 mil emigrantes temporários e permanentes.

Confirmando as previsões e a tendência dos últimos anos, os nascimentos voltaram a descer, mas desta vez marcaram um recorde histórico ao ficar abaixo dos 90 mil (89.841). Foram menos 7,2% do que em 2011, quando se registaram 96.856 nascimentos, representando nessa altura uma quebra em relação ao ano anterior, ao descer abaixo dos 100 mil. Quanto ao número de óbitos, registaram-se 107.612 em 2012, um aumento de 4,6%. Conclui-se que o crescimento natural foi, portanto, negativo: houve mais 17.771 mortes do que nascimentos, uma diferença três vezes acima do que se tinha verificado em 2011. É precisamente nestes valores, ou “ordens de grandeza”, que está a novidade, porque as tendências já vêm dos últimos anos, explica Maria João Valente Rosa, demógrafa e directora da Pordata. A especialista sublinha que a diminuição dos nascimentos “não é de hoje” e que o número de óbitos se deve à população. “Há mais gente nas idades em que se morre mais”, conclui. Para além do valor negativo do crescimento natural (ou seja, da diferença entre nascimentos e óbitos), a grande novidade e o principal contributo para a diminuição da população está no saldo migratório. “Se muitos destes dados estavam inscritos a médio ou longo prazo, o saldo migratório não. Nos dois anos recentes, voltámos a uma situação anterior, com saldo migratório negativo, por efeito da imigração a diminuir e da emigração a aumentar”. Segundo os dados do INE, houve 121.418 pessoas a sair de Portugal em 2012, número resultante da soma dos emigrantes permanentes e dos emigrantes temporários (pessoas com intenção de permanecer no estrangeiro por um período inferior a um ano). “São ordens de grandeza que nos atiram para os anos 60. Estão a sair mais pessoas do que as que nasceram”. Enquanto o número de emigrantes permanentes foi de 51.958, os imigrantes permanentes ficaram-se pelos 14.606. A saída massiva de pessoas e a fraca atractividade de Portugal actuam em conjunto. “É uma situação que nos obriga a pensar seriamente e tem a ver com o posicionamento do país face ao exterior. Está a perder pessoas porque muitas estão a sair e muitas já não estão a entrar”, acrescenta a directora da Pordata.

Quem é que emigra?
O aumento das saídas e a diminuição das entradas estão ligados à natalidade. “Quem é que emigra? A população jovem. Não só perdemos os nossos jovens, como não temos os imigrantes jovens. Isso acentua o envelhecimento e a descida da natalidade”, aponta Ana Fernandes, demógrafa e professora catedrática no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). Também a directora da Pordata explica a ligação. “Quem tende a sair está em idade activa, que também é a idade mais fértil. E a outra questão é a percentagem de nascimentos de mães de outras nacionalidades: se esses imigrantes saírem, isso pode reflectir-se nos nascimentos.” Quanto à diminuição da natalidade, há dois pontos a salientar: a acentuação do declínio da fecundidade e o adiamento da idade das mulheres no nascimento dos filhos. De acordo com a análise demográfica do INE, o decréscimo das taxas de fecundidade verificou-se em todos os grupos etários, com excepção do grupo entre os 45 e os 49 anos. O índice de fecundidade passou de 1.35 para 1.28 filhos por mulher. Essa é variável “mais preocupante”, segundo Ana Fernandes. “É um valor nunca antes registado, é baixíssimo.” Por seu lado, segundo o INE, as alterações do comportamento face à fecundidade também se reflectem no aumento da idade média da mulher no nascimento do primeiro filho, que passou dos 29,2 anos para os 29,5 em 2012. “Actualmente, as mulheres são mães seis anos mais velhas do que eram no início dos anos 80”, refere Maria João Valente Rosa. 

Descida dos casamentos e divórcios
Em linha com a tendência dos últimos anos está também o aumento do número de nascimentos fora do casamento. Foi o caso de 45,6% dos bebés nascidos em 2012, um número directamente ligado à diminuição dos casamentos, sobretudo os casamentos católicos, nas últimas duas décadas. De acordo com o INE, houve menos 1612 do que em 2011 (realizaram-se 34.423, dos quais 324 foram casamentos entre pessoas do mesmo sexo).
Também os divórcios voltaram a descer: foram 25.380 em 2012, menos 1371 que em 2011. A diminuição já se tinha verificado em 2011 — foi essa a primeira quebra desde 2005 — e a crise foi apontada como uma das razões.
Como nota positiva, Maria João Valente Rosa aponta a esperança média de vida à nascença, que para o triénio 2010-2012, segundo o INE, foi de 76,67 anos para os homens e de 82,59 anos para as mulheres.
Os números mostram a contínua tendência de envelhecimento demográfico, resultado do aumento do número de idosos e da diminuição da população jovem e em idade activa. Face à população residente, a proporção de jovens passou de 14,9%, em 2011, para 14,8%, em 2012, e a população em idade activa de 66% para 65,8%. Já a proporção de idosos, com 65 ou mais anos, aumentou de 19% para 19,4%. Ou seja, o índice de envelhecimento passou de 128 idosos por cada 100 jovens (em 2011) para 131 idosos por 100 jovens (em 2012).

30 outubro 2013

Processo de Orientação pelo Sol

Apesar de ser a Terra e não o sol a mover-se, podemos dizer que, no Hemisfério Norte, o sol nasce aproximadamente a Este. Ao meio-dia, se estivermos voltados para o sol, ele aponta-nos o Sul, ficando a nossa sombra a apontar o Norte. Por fim, ele irá pôr-se a Oeste.


28 outubro 2013

O testemunho de Malala


No seguimento do post anterior, tornou-se pertinente assistirem ao testemunho de Malala Yousafzai, ativista paquistanesa, com apenas 16 anos e que deixa Jon Stewart, o jornalista, sem palavras. Um exemplo a seguir...

27 outubro 2013

A discriminação ao nível da educação

A jovem Malala Yousafzai é, neste momento, um símbolo da discriminação a nível mundial. A luta que empreendeu e que com coragem continua a desenvolver em prol da educação feminina, tem-lhe dado a atenção que este tema merece. A sua coragem tem sido premiada de forma sucessiva, dado que ainda recentemente foi a galardoada com o prémio Sakharov para a liberdade de expressão 2013, atribuído pela União Europeia.

Tal como tem sido analisado, durante as aulas do nono ano, o difícil acesso das jovens à escola é um entrave ao desenvolvimento dos países. Será bom recordar que Malala é, ainda, uma jovem, mas que é já um exemplo para o mundo.





26 outubro 2013

Políticas demográficas

As políticas demográficas constituem instrumentos essenciais de desenvolvimento de um país. A adopção de políticas natalistas e antinatalistas torna-se essencial em países com estruturas etárias envelhecidas ou jovens.

Os vídeos que se seguem pretendem demonstrar a eficácia que políticas demográficas bem delineadas podem ter no equilíbrio demográfico de um país. No caso dos países do norte da Europa, o objetivo passa por dinamizar estratégias que incentivem a natalidade, contribuindo positivamente para o crescimento económico, mas também, para o aumento da qualidade de vida e bem estar, premissas fundamentais no processo de desenvolvimento.

Por outro lado, a China assume-se como um exemplo eficaz de controlo de natalidade, mas com medidas bastante violentas. A política antinatalista chinesa "Um casal, um filho", surtiu efeito, dado que os níveis da fecundidade reduziram substancialmente, no entanto, neste momento, enfrentam o problema do envelhecimento demográfico.

A ver com atenção...




25 outubro 2013

Pirâmide Etária de Portugal, INE

Esta semana, os alunos das turmas do oitavo têm como tarefa a construção de uma pirâmide etária. Durante a próxima semana, poderão ver no blogue os trabalhos desenvolvidos pelos alunos.

Os dados são os seguintes:




21 maio 2013

Tornado devastador em Oklahoma City - imagens

Um destruidor tornado varreu Moore, em Oklahoma, na tarde de segunda feira. Este foi o segundo tornado num espaço de apenas dois dias. O número de mortos e feridos atingiu as centenas, continuando as equipas de salvamento a chegar à área afetada.


 
 

 
fonte:guardian.co.uk

19 maio 2013

As famílias são cada vez mais pequenas

http://expresso.sapo.pt/as-familias-sao-cada-vez-mais-pequenas=f807066

Não nevava em maio há oito anos


A queda de neve que está a ocorrer nas terras altas do continente "não é inédita" no mês de maio e deve-se a uma massa de ar frio polar, disse à agência Lusa a meteorologista Margarida Simões.
A neve que caiu quinta-feira na Serra da Estrela, em plena primavera, levou ao corte de estradas no acesso ao maciço central, e hoje, segundo a meteorologista, já se registou queda de neve nas serras de Montemuro, distrito de Viseu, e Gerês, no Minho.  
Questionada sobre se a queda de neve é comum naquelas regiões em maio e a um mês do início do verão, Margarida Simões, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera , explicou que esta é situação "não é inédita, mas é pontual". "O último ano em que registámos queda de neve em maio foi em 2005 e desde 1946 temos registo de várias situações destas com carácter pontual", relatou.
De acordo com a meteorologista, a situação que está a decorrer em Portugal continental deve-se a "uma depressão que se encontra a vários níveis de altitude e que na sua corrente traz uma massa de ar frio com instabilidade associada", ou seja, faz ocorrer precipitação sob a forma de neve.  
Margarida Simões disse que seis distritos do continente (Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Guarda e Viseu) estão sob aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, por causa da previsão de neve acima dos 1000 a 1200 metros, passando a partir do final da tarde para os 1400 metros.

Nevão em Montalegre


Um nevão está hoje de manhã a cair no concelho de Montalegre, sem causar ainda cortes de estradas ou fecho de serviços, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros locais. "Esteve a nevar durante a noite e continua a nevar com intensidade, mas não há registos de problemas rodoviários", adiantou David Teixeira.
O comandante dos bombeiros de Montalegre referiu que as estradas estão todas transitáveis, mesmo nos pontos mais altos do concelho de Trás-os-Montes, mas lançou um alerta para que os condutores circulem com precaução redobrada para evitar acidentes. 
Segundo o responsável pelos bombeiros, apesar do nevão o transporte de alunos para as escolas do concelho "está a ser feito com normalidade", não havendo estabelecimentos de ensino encerrados.  
David Teixeira considerou que "se continuar a nevar com a mesma intensidade", poderá ser necessária a utilização de limpa-neves, estando já os bombeiros de prevenção nos pontos mais altos do concelho.
Fonte: Expresso

Ranking Geral


Ranking 5.ª Eliminatória


01 abril 2013

Mau tempo. Acção humana "“descurou completamente o ciclo hidrológico"


A ação humana “descurou completamente o ciclo hidrológico”, o que dificulta o escoamento da água e resulta em inundações, segundo a diretora do mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território da Universidade do Porto.
Ana Monteiro assegurou à agência Lusa que a chuva dos últimos dias “não é extraordinária, nem excecional”, mas o que tem acontecido nas últimas décadas é um “complexo de memória seletiva associada a um conjunto de obra” que “descura” o ciclo hidrológico.
“Não tratamos das ribeiras, não as limpamos, entubamos e canalizamos os cursos de água, construímos as nossas casas com caleiras para que a precipitação seja drenada e se possível para que nós nem a vejamos no nosso passeio quotidiano”, indicou a investigadora do departamento de Geografia, da faculdade de Letras da Universidade do Porto.
A investigadora, também com conhecimentos na área dos impactes ambientais, explicou que a água tem de ser drenada pelos circuitos subterrâneos até “encontrar no limite o oceano”, lembrando que quer a carga, quer o escoamento desses circuitos têm limites.
Com marés altas e precipitação intensa, a “toalha freática” sobe mais rapidamente para a superfície e a “capacidade de escoamento diminui”.
Neste cenário, a “única possibilidade da água se movimentar é à superfície”, onde muitas vezes há obstáculos que têm de ser contornados e relacionados com outros circuitos a funcionar, como o dos esgotos.
“A situação é passível de ser compreendida e de ser evitada, mas o que solicitamos aos decisores é que voltem a esconder os cursos de água, é que voltem a esconder este eixo do ciclo hidrológico e por isso estamos sistematicamente surpreendidos” notou Ana Monteiro, sobre a atitude geral da população.
Como os portugueses contam com quatro estações, preferem, de forma geral, tempo mais seco e quente, o que “transmitido aos decisores, à medida que houve preferência do modus vivendi urbano, e foi esquecido o ciclo hidrológico”.
“Faz parte do nosso padrão de qualidade de vida não usar o guarda-chuva e não ter a estrada inundada”, resumiu.
Devido ao mau tempo, estão hoje sob alerta amarelo da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) os distritos de Coimbra e Santarém e sob azul Vila Real, Porto e Aveiro devido à previsão de ocorrência “de fenómenos que não sendo invulgares podem representar um dano potencial para pessoas e bens”.
O alerta amarelo é o terceiro menos grave de uma escala de cinco e o azul é o segundo menos grave.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje sob aviso amarelo, segundo menos grave de uma escala de quatro, os distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, Aveiro, Viseu e Coimbra devido à previsão de chuva forte e trovoadas.
As povoações de Valonguinho, distrito de Viseu, e a de Reguengo do Alviela, em Santarém, estão hoje isoladas devido ao desabamento de terras e a inundações provocadas pelo mau tempo, de acordo com a Autoridade Nacional de Proteção Civil.
De acordo com a informação disponível na página da Internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), há duas povoações isoladas, várias estradas e pontes cortadas devido a inundações provocadas pela chuva forte nos distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Setúbal, Santarém, Viseu, Évora, Lisboa, Leiria e Portalegre.
Fonte: jornal "I"

Ranking Março


03 fevereiro 2013

02 fevereiro 2013

Ranking Concurso - mês Janeiro



Respostas da 3.º eliminatória


1. A que país pertence a bandeira da figura 1? Costa Rica

Figura 1

2. A Oceânia pode ser dividida em três regiões. Indica os seus nomes. Australásia, Melanésia e Micronésia.


Figura 2 - Mapa da Oceânia

3.  Indica o nome do monumento que se segue e o estado americano em que se situa. Mount Rushmore, Dakota do Sul.

Figura 3

4. Qual o país com a área mais reduzida da América Central. São Cristóvão e Névis
Figura 4 - América Central

5. Qual o concelho português com o maior número de freguesias. Barcelos.

6. Como se chama o lago que se situa na cordilheira dos Andes, na fronteira entre a Bolívia e o Perú. Titicaca.

7. Qual o monumento representado na figura 5? Mont Saint Michel.
Figura 5

8. Onde se localiza o centro geográfico de Portugal? Vila de Rei, Serra da Melriça.

9. A que país pertence a bandeira da figura 6? Índia.

Figura 6

10. Qual o ponto de maior altitude do arquipélago da Madeira? Pico Ruivo.

“A Odisseia de Fernão de Magalhães”